Cantiga Da Esperança

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Eu te convido, gaúcho
Tu que anda triste pela estrada afora
Chega pra cantar comigo
Que a saudade, amigo, já se vai embora

Não adianta ser tristonho
Pois a vida é um sonho que a gente desfaz
Só a tal fatalidade
E a dor da saudade é que nos roubam a paz

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Eu sou um gaúcho de fato
Sou índio gaudério do sul do país
Tenho orgulho em ser gaúcho
Sou pobre e sem luxo, mas sou bem feliz

Eu não ando me queixando
Vivo trabalhando e a honra, conservo
E há gente que até me apedreja
Porque sente inveja da vida que eu levo

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Nunca te queixe da vida
Levanta a cabeça e caminha com fé
Pois a gente só é gente
Sendo simplesmente o que a gente é

Não chores assim, baixinho
Se tens que chorar, levanta a tua voz
E olha pra trás de repente
Verás que tem gente mais triste que nós

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Vamos devagar e sempre
Que a jornada é longa e o tempo não cansa
Vamos cantando na estrada
Que o cantar alegra e traz esperança

Wissenswertes über das Lied Cantiga Da Esperança von Adair de Freitas

Auf welchen Alben wurde das Lied “Cantiga Da Esperança” von Adair de Freitas veröffentlicht?
Adair de Freitas hat das Lied auf den Alben “Cheiro de Terra” im Jahr 1983 und “Universo Campeiro” im Jahr 2011 veröffentlicht.

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