Pipas
Alexandry Peixotto
Foi em um céu livre, em azul do mar
Na tarde risonha, num domingo à contemplar
Sonhei em pé ao molhar meu ser
Inda meus olhos conseguiram te ver
E os meu pés choram por ter ficado
Tão impreguinado nesse chão
Desejo me nivelar e ser mais que
Papel e linhas feito em vão
Mas, eu me vi, perto de te imaginar
Num parque a tarde, o teu nome à me chamar
Fiquei sonhando o céu se abrir
Vendo suas pipas, ao mesmo, colorir
E os meu pés choram por ter ficado
Tão impreguinado nesse chão
Desejo me nivelar e ser mais que
Papel e linhas feito em vão