Nos 500 Anos, o Engenho Engrossa o Caldo e Mostra a Cana

Aloysio Madrugada / Ciganerey / HUmberto / Rafael Jr

Roda baiana
Nos quinhentos anos do Brasil
No cinquentenário do samba
O Engenho engrossa o caldo e mostra a cana

Vem de lá
O que no mundo não havia similar
Atravessando oceano veio a germinar
Em nosso chão
E sustentando a nossa miscigenação
Nasceu na Índia cercada por monges budistas
Num sabor de mel que a abelha não criou
Encantou cruzados pelo mundo navegou
Em Pernambuco se iniciou
Duarte Coelho, o primeiro engenho implantou
Surgiu açúcar, germinou
Gerou riqueza que a família deslumbrou

Oh, mãe África
Não deixe o seu filho selvagem, ele levar
O europeu civilizado
Está querendo o escravizar

Sem negro não há açúcar
Por isso a caçada continua
O negro representa marcante presença
Na etnia e na cultura
Terra do açúcar gera o luxo da coroa
A cana ganha importância mundial
O álcool, combustível nacional
Eterna fonte de energia
Que o Engenho brinda
E faz a festa na avenida

Wissenswertes über das Lied Nos 500 Anos, o Engenho Engrossa o Caldo e Mostra a Cana von Antonio Carlos

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Das Lied “Nos 500 Anos, o Engenho Engrossa o Caldo e Mostra a Cana” von Antonio Carlos wurde von Aloysio Madrugada, Ciganerey, HUmberto und Rafael Jr komponiert.

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