O Poeta
O poeta suicidou-se de repente
Deu um teco na ideia e já estava demente
Quando anunciou
Não te iludas mais, criança
Antes que tenhas tempo pra correr
Já estarás na pança de um aparelho de TV
Tudo está perdido
A inocência corrompeu-se
Por um prato de feijão com arroz
Eu tenho medo
Por mim e por vocês
E pelo que vem depois do fim deste mês
O poeta suicidou-se de repente
Deu um teco na ideia e silenciosamente
Nos abandonou
O poeta suicidou-se de repente
Deu um teco na ideia e já estava demente
Quando anunciou
Não te iludas mais, criança
Antes que tenhas tempo pra correr
Já estarás na pança de um aparelho de TV
Tudo está perdido
A inocência corrompeu-se
Por um prato de feijão com arroz
Eu tenho medo
Por mim e por vocês
E pelo que vem depois do fim deste mês
O poeta suicidou-se de repente
Deu um teco na ideia e silenciosamente
Nos abandonou
Não te iludas mais, criança
Antes que tenhas tempo pra correr
Já estarás na pança de um aparelho de TV
Tudo está perdido
A inocência corrompeu-se
Por um prato de feijão com arroz
Eu tenho medo
Por mim e por vocês
E pelo que vem depois do fim deste mês
O poeta suicidou-se de repente
Deu um teco na ideia e silenciosamente
Nos abandonou