Bolero pra dois

Oh saudade sem fim
Tem dó de mim
Tenho que pôr os pés no chão
Ele não quis meu amor
Não me deu atenção
Agora danço sozinha
Esse bolero que era pra dois
Saudade que não perdoa
E não deixa pra depois
Oh saudade sem fim
Tem dó de mim
Vivendo nessa confusão
Saudade do teu calor
E da nossa ligação
O meu coração grita
Chama teu nome à noite e depois
Essa saudade ecoa
Lembranças de nós dois
Essa saudade ecoa
Lembranças de nós dois
Eu pronuncio o teu nome
Nesta noite escura
Quando vem os astros
Beber na lua
E dormem nas ramagens
Das frondes ocultas
Eu me sinto oco
De paixão e de música
Eu pronuncio o teu nome
Nessa noite escura
E o teu nome me soa mais distante que nunca
Mais distante que todas as estrelas
E mais dolente que a mansa chuva
Oh saudade sem fim
Tem dó de mim
Tenho que pôr os pés no chão
Ele não quis meu amor
Não me deu atenção
Agora danço sozinha
Esse bolero que era pra dois
Saudade que não perdoa
E não deixa pra depois
Saudade que não perdoa
E não deixa pra depois
Saudade que não perdoa
E não deixa pra depois