Doença
[Intro]
[Verso 1: Bezegol]
Não me chames tu de irmão, não acredito em teu pai
Dizes que o amor é grande, mas por ele a bomba cai
O medo organizado mantém-te bem educado
Manipula o teu meio
Faz de ti um bom soldado
Faz-te crer que é correto
Tudo o que fazes de errado
Pagas dízimos de fé
Para te livrares do pecado
Onde vais tu com a tua razão
Que defendes com guerras
Deturpada visão
E as suas sequelas
Disseminação das más ondas que renegas
E aceitas informação que te servem em gamelas
Fácil apanhar do chão o que do céu tu esperas
Depois estender a mão, ser mais um entregue às feras
[Refrão]
É uma doença
Quando a tua cabeça já não pensa
Mas mantém o poder de ditar a sua sentença
É uma doença
Quando a tua cabeça já não pensa
Mas mantém o poder de ditar a sua sentença
É uma doença
Quando a tua cabeça já não pensa
Mas mantém o poder de ditar a sua sentença
É uma doença
Quando a tua cabeça já não pensa
Mas mantém o poder de ditar a sua sentença