Oito
Bio, Celo Oliveira
Vendo o céu passar
E o sal molhar a dor
Tento não lembrar
Cenas que o tempo não levou.
Quatro da manhã, oito que não completou
Marcas, marcas por todos os cantos, e em nós.
Não adianta mais chorar
O sangue já se esparramou
É tão difícil acreditar
Que não te vejo mais
E em meus sonhos, buscarei
O seu sorriso que ficou
Aqui pra sempre.