Samba de Branco

Mulher, me deixa ser malandro
Quero cantar as velhas bossas
Mulher, me deixa ser malandro
Quero voltar à boemia

Ter a vida desregrada
Afogar as minhas mágoas
Batendo perna pela rua, me larga
Me larga, desgraçada

Eu quero amantes bem safadas
E um carrão envenenado
Aquele emprego no governo
Eu sou uma ovelha desgarrada

Eu quero encher a casa de amigos
Só pra falar um pouco de besteira
Tudo que eu quero é uma vida sossegada
Me deixa em paz, mulher

Eu quero beber, fumar e jogar
Na boca dos becos, na mesa do bar
Botar pra fuder, botar pra quebrar
Voltar de manhã vendo o dia raiar,
Vendo o dia raiar

Mulher, me deixa ser malandro
Quero cantar as velhas bossas
Mulher, me deixa ser malandro
Quero voltar à boemia

Mulher não quero ser mais certo
Correto dos pés a cabeça
Até pareço um boneco
Fantoche de alguma peça

Eu quero sair todo domingo
Apedrejar o bandeirinha
E dançar o funk sem companhia
Nos bailes da periferia

Eu quero encher a cara com os amigos
Só pra falar um monte de besteiras
Fazer da vida uma bagunça
Um carnaval sem quarta-feira

Eu quero beber, fumar e jogar
Na boca dos becos, na mesa do bar
Botar pra fuder, botar pra quebrar
Voltar de manhã vendo o dia raiar,
Vendo o dia raiar

Wissenswertes über das Lied Samba de Branco von Biquini Cavadão

Auf welchen Alben wurde das Lied “Samba de Branco” von Biquini Cavadão veröffentlicht?
Biquini Cavadão hat das Lied auf den Alben “” im Jahr 1989 und “” im Jahr 1994 veröffentlicht.

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