Casa Das Flautas
Ôh ôh, ôh ôh, ôh
Ôh ôh, ôh ôh, ôh
O ritual inicia quando o curumim entra no pátio da casa das flautas
Terreno sagrado, rencanto das curas
Terreiro do encanto, do canto pajé
E a taba inteira num só movimento
Acende a fogueira para conceber
O menino guerreiro, e a verde floresta
Mecenas da festa aos filhos da mata vêm oferecer
Yakoana, yakoana, yakoana
Rapé da mensagem para festejar
Cabi, cipó da visagem para enxergar
Caxiri, natural beberagem para embriagar
Yakoana, yakoana, yakoana
Ôh ôh, ôh ôh, ôh
Ôh ôh, ôh ôh, ôh
O ritual inicia quando o curumim entra no pátio da casa das flautas
Terreno sagrado, rencanto das curas
Terreiro do encanto, do canto pajé
E a taba inteira num só pensamento
Abrem suas porteiras para iniciar o guerreiro de oruná
E a grande floresta, mecenas da festa
Abrem suas entranhas para oferecer
Yakoana, yakoana, yakoana
Rapé da mensagem para festejar
Cabi, cipó da visagem para enxergar
Caxiri, natural beberagem para embriagar
Yakoana, yakoana, yakoana
Ôh ôh, ôh ôh, ôh
Ôh ôh, ôh ôh, ôh