Presunçosa
Antonio Almeida
Não sejas vaidosa assim como és
Mulher presunçosa tu queres que o mundo
Se ajoelhe a seus pés
O teu egoísmo e a tua vaidade
Abrirão um abismo em que tu cairás
A chorar de saudade
Então quando o castigo vier
Em vão tu hás de te arrepender mulher
Bem tarde muito tarde então será
Quando o sonho findar e a ilusão se acabar
Nada mais restará