Confidências
Quem bebeu do meu copo sabe o meu segredo
Quem beijou minha boca sabe o meu desejo
Quem feriu minha carne conhece o meu medo
Quem me olhou bem na cara viu minha tristeza
Quem bebeu do meu copo sabe o meu segredo
Quem beijou minha boca sabe o meu desejo
Quem feriu minha carne conhece o meu medo
Quem me olhou bem na cara viu minha tristeza
Não fosse o meu destino A poesia e a vida incerta
Até levava alguém no meu caminho
Mas sou poeta e sou boêmio Vou levando a vida em verso
Vou bebendo o meu destino Ai, sou poeta e sou boêmio
Vou levando a vida em verso Vou bebendo o meu destino