Remelexo
Êh êh no balanço do mar
Êh êh no balanço do mar
Jangada corre feito um barco pelas ondas
O vento forte sopra pelo lado de lá
Buscando cheio de vontade de chegar
Pra ver a nêga na chegada me abraçar
Êh êh no balanço do mar
Êh êh no balanço do mar
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta-feira
Tem remelexo onde eu tento me soprar
E vendo a nêga requebrando tão faceira
Me dá vontade de também de xamegar
Êh êh no balanço do mar
Êh êh no balanço do mar
Não me pergunte dá vontade do xamego
Que nada dá aquilo que sei posso falar
Pois quem entende de veneno e remelexo
É minha nêga que tá do lado de lá