Sonho de Bamba (Samba do Arauto)

Crespo / Leo Cunha

Ô ô ô ô

Iêrererererê

Canta, meu povo, canta

Para alayiê.

Transformo o meu sonho real tornando coletivo
E luto até depois da morte pra mante -lo vivo
Deixo um pedaço da minha alma pra cada ser que me escuta
Desejo nos ver um dia vivendo com menos culpa
Dou murro em ponta de faca a faca encho de murro
Você vive de cabresto e eu é que sou burro
Hoje eu sou livre, até quando o som durar
Sou livre pelo tempo que me deixarem cantar
Respira fundo, pressa pra quê?
Não basta morrer na noite pra se livrar do amanhecer
Esquece o tempo, ele sempre esteve contra nós
Poucas e boas, assim nos sentiremos menos sós
A verdade a gente sente não precisa dizer
Como um lamento sincero dungatará sinherê

Dunga, dunga tará sinherê

Sinherê

Dunga tará sinherê

Olorum dijê

Chegou o sonho de angola

O bamba do congo chegou

Pediram proteção

Ao então governador

Em troca trouxeram oferendas

Presentes de valor

Tinha ouro em pó

Peças raras de marfim

Teve dança e alegria

E o povo cantava assim

Wissenswertes über das Lied Sonho de Bamba (Samba do Arauto) von Casa di Caboclo

Wer hat das Lied “Sonho de Bamba (Samba do Arauto)” von Casa di Caboclo komponiert?
Das Lied “Sonho de Bamba (Samba do Arauto)” von Casa di Caboclo wurde von Crespo und Leo Cunha komponiert.

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