Sopro
[Refrão]
Sente o sopro da vida onde tu vais
Tempestades de novo, mas sem nuvens
Não quero jogar desse jogo não me julguem
Tenho facas no flow e elas fluem…
Braço a baixo, tu abraça-me mais
Para eu ter um braço a mais
Tu abraça-me mais, ya ya
Sente o sopro da vida onde tu vais
Tempestades de novo, mas sem nuvens
Não quero jogar desse jogo não me julguem
Tenho facas no flow e elas fluem…
Braço a baixo, tu abraça-me mais
Para eu tеr um braço a mais
Tu abraça-me mais, ya ya
[Verso]
Quando falo contigo emperro е sem classe bazo
Cedi no braço de ferro, à espera que o teu braço sedasse
Isso só me dá stress e é por isso que eu bafo maços
Consigo ser transparente quando começo um bocado baço
Tou preso por um fio que transformas num cabo d’aço
É curto o meu pavio, mesmo assim dei-te um pedaço de mim
Dei-te o dedo que tu me apontas para exigir o outro braço
E se não era bom partido então porque é que me quebraste assim?
Eu não queria tar a fim do que vai mingar
Dei a cara, caga eu vim só para te ver vingar
Abri a garrafa, agarra o vinho antes de ele virar
Vinagre, sabes que sabe assim quando terminar
Até sem testa de marfim vi o mar findar
Num barco feito por ti onde eu vim soprar
Contra a corrente, assim vai-me acorrentar
Então abri o gin onde eu vim superar
[Refrão]
Sente o sopro da vida onde tu vais
Tempestades de novo, mas sem nuvens
Não quero jogar desse jogo não me julguem
Tenho facas no flow e elas fluem…
Braço a baixo, tu abraça-me mais
Para eu ter um braço a mais
Tu abraça-me mais, ya ya
Sente o sopro da vida onde tu vais
Tempestades de novo, mas sem nuvens
Não quero jogar desse jogo não me julguem
Tenho facas no flow e elas fluem…
Braço a baixo, tu abraça-me mais
Para eu ter um braço a mais
Tu abraça-me mais, ya ya