1969
A mesma saudade que mata
Pode ser um espelho futuro e promissor
E a voz do silêncio, o pulso da vida
Memórias no berço do tempo
Acordado de viver
E sonhar com você
Poder viajar no seu clarão luar
E ser tão feliz
A mesma vontade que cega
Pode ser um reflexo da luz do esplendor
E o sopro da brisa, a razão da sorte
Impulsos na face do vento
Aquecido de viver
E sonhar com você
Poder me deitar no teu solo gelado
E ser tão feliz
Se tudo fosse tão fácil
Eu viveria mais perto de você