Erun Ilê Aiyê
Provo a minha existência sem patencia no cartório
Hoje que notório não se esquiva dessa violência
Ignorante e patética, outros menos céticos
Valorizam mais a estética do que a cultura
Feio pra mim é ter aprendido a ler e não querer praticar
Feio é o preconceito e a falta do que lhe amar
Se a morte lhe traz medo procure a quem confiar
Porque não precisas ferir ninguém pra querer se salvar
E as Gangs estão nos senados e o bang-bang no mundo
Cada coagulo da crise traz um coma profundo
E as vezes entendo quando não dava suas entrevistas
Porque o cheiro de morte é lucro pro colunista da revista
Nike mão de obra escrava
Mercadoria traficada além de criança explorada
É uma das marcas mais usadas, enquanto a moral de um povo é pisada pela sua sola na vala
Enquanto um cara se acha melhor que outros
Só porque é consumista, mas na compra insulta ciêntistas e ambientalistas
Achando- que já é artista, sem saber fazer sua parte
Investindo no estilo narcisista da cidade
Que persiste mas se reside, resiste
Nas ruas quantos não tem mas pra abrigo, falta o agilize
As estatísticas são visíveis
Mas o governo ainda insiste que o baseado é igual a um rifle
Me pondo no meio da guerra da polícia contra o crime
Todos tem histórias tristes, terror, ou é engraçado?
Mas nos acertos da vida poucos te darão um obrigado!
Nos erros você é cobrado não sobrando tempo nem pra consertar os corações
Que pelos caminhos
Ficaram quebrados
Corruptions, seductions, prostitutions in our nation
And we don't want this anymore
Com pouco tempo pra viver
We don't want anymore
E de ser feliz pouca probabilidade