Os Fantasmas Que Habitam o Prédio
Aconteceu há dois dias atrás
Ainda era cedo demais
Um dia qualquer pra se viver
Ninguem poderia prever
Foi entrando no saguão
Ela viu em primeira mão
Tudo o que vira a ocorrer
Visão do horror...começou a se contorcer...
(Refrão)
Em transe contou o seu drama
Cheiro queimado de carne humana
Seu desespero não tinha remedio
E os Fantasmas que habitam o prédio
Assustou-se com toda a visão
Complexo demais para a razão
Jamais poderiam lhe entender
Maldito lugar para morrer
Esboço de seres desesperados
Gritando a poucos que podem ouvir
Ainda vivem aquele dia...e sempre estarão por aqui...
(Refrão)
Rogou pra que a deixassem em paz
Sussurrou frases estranhas demais
Seu desespero não tinha remedio
E os Fantasmas que habitam o prédio
(Repete o refrão denovo após o Break)