Silêncio

Chamo alguém, ninguém escuto
Um silêncio absoluto
Envolve meu triste viver
Sinto fugir-me a calma
O tédio vem invadir minha minh'alma
Prenúncio de um cruel e longo sofrer

Para mim, será o mundo
Um calabouço profundo
Onde ninguém ouvirá um dos gemidos meus
Qual condenado aflito
Fito o azul do infinito
Curvo-me à terra em uma prece e imploro a Deus

Senhor, a solidão apavora-me
Meu viver é um atroz de melancolia
Invade-me a alma uma grande nostalgia
Senhor, para mim tudo é noite
Para mim, não há dia
Silêncio que rouba-me a calma
Silêncio que destrói minh'alma
Silêncio que sinto matar-me em lenta agonia

Silêncio que rouba-me a calma
Silêncio que destrói minh'alma
Silêncio que sinto matar-me em lenta agonia

Wissenswertes über das Lied Silêncio von Gilberto Alves

Wann wurde das Lied “Silêncio” von Gilberto Alves veröffentlicht?
Das Lied Silêncio wurde im Jahr 1958, auf dem Album “E as Valsas Voltaram Vol. 2” veröffentlicht.

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