Samba-Enredo 2016 - A Ópera Dos Malandros

Francisco Aquino / Fred Camacho / Getúlio Coelho / Guinga / Marcelo Motta / Ricardo Fernandes

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

Laroyê, mojubá, axé!
Salve o povo de fé, me dê licença
Eu vou pra rua, que a Lua me chamou
Refletida em meu chapéu
O Rei da noite Eu sou

Num palco, sob as estrelas
De linho branco vou me apresentar
Malandro descendo a ladeira, ê, Zé
Da ginga e do bicolor no pé
Pra se viver do amor, pelas calçadas
Um mestre-sala das madrugadas

Ê, filho da sorte Eu sou
Vento sopra a meu favor
Gira, sorte, gira, mundo
Malandro, deixa girar
Quem dá as cartas sou Eu
Pode apostar

Ê, filho da sorte Eu sou
Vento sopra a meu favor
Gira, sorte, gira, mundo
Malandro, deixa girar
Quem dá as cartas sou Eu
Pode apostar

O samba vadio, meu povo a cantar
Dia a dia, bar em bar
Eis minha filosofia, nos braços da boemia
Me deixo levar

Eu vou por becos e vielas
Chegou o barão das favelas
Quem me protege não dorme
Meu santo é forte, é quem me guia
Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz
De larôs e saravás

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

Laroyê, mojubá, axé!
Salve o povo de fé, me dê licença
Eu vou pra rua, que a Lua me chamou
Refletida em meu chapéu
O Rei da noite Eu sou

Num palco, sob as estrelas
De linho branco vou me apresentar
Malandro descendo a ladeira, ê, Zé
Da ginga e do bicolor no pé
Pra se viver do amor, pelas calçadas
Um mestre-sala das madrugadas

Ê, filho da sorte Eu sou
Vento sopra a meu favor
Gira, sorte, gira, mundo
Malandro, deixa girar
Quem dá as cartas sou Eu
Pode apostar

Ê, filho da sorte Eu sou
Vento sopra a meu favor
Gira, sorte, gira, mundo
Malandro, deixa girar
Quem dá as cartas sou Eu
Pode apostar

O samba vadio, meu povo a cantar
Dia a dia, bar em bar
Eis minha filosofia, nos braços da boemia
Me deixo levar

Eu vou por becos e vielas
Chegou o barão das favelas
Quem me protege não dorme
Meu santo é forte, é quem me guia
Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz
De larôs e saravás

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

É que eu sou malandro batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, vem no meu samba pra ver
O couro vai comer

Wissenswertes über das Lied Samba-Enredo 2016 - A Ópera Dos Malandros von G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)

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Das Lied “Samba-Enredo 2016 - A Ópera Dos Malandros” von G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) wurde von Francisco Aquino, Fred Camacho, Getúlio Coelho, Guinga, Marcelo Motta und Ricardo Fernandes komponiert.

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