Samba-Enredo 2023 - As Áfricas Que a Bahia Canta

Gabriel Machado / Guilherme Sá / Junior Fionda / Lequinho / Paulinho Bandolim

Toda mulher é flecha da evolução
Que Exu abra nossos caminhos
E faça do quilombo verde e rosa
Um palácio de toda rainha preta
Mangueira, onde o Rio é mais baiano
Eparrey, Oyá

Oyá, Oyá, Oyá, eô
Ê matamba, dona da minha nação
Filha do amanhecer, carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução

Levo a cor, meu Ilú é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país

Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos candomblés
Xirê de orixá

Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos candomblés
Xirê de orixá

Deusa do Ilê Aiye, do gueto
Meu cabelo black, negão, coroa de preto
Não foi em vão a luta de catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá

Quando a alegria invade o pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê

Eparrey, Oyá
Eparrey, mainha
Quando e verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrey, Oyá
Eparrey, mainha
Quando e verde encontra o rosa, toda preta é rainha

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

Oyá, Oyá, Oyá, eô
Ê matamba, dona da minha nação
Filha do amanhecer, carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução

Levo a cor, meu Ilú é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país

Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos candomblés
Xirê de orixá

Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos candomblés
Xirê de orixá

Deusa do Ilê Aiye, do gueto
Meu cabelo black, negão, coroa de preto
Não foi em vão a luta de catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá

Quando a alegria invade o pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê

Eparrey, Oyá
Eparrey, mainha
Quando e verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrey, Oyá
Eparrey, mainha
Quando e verde encontra o rosa, toda preta é rainha

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

Oyá, Oyá, Oyá, eô
Ê matamba, dona da minha nação
Filha do amanhecer, carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução

Levo a cor, meu Ilú é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país

Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos candomblés
Xirê de orixá

Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos candomblés
Xirê de orixá

Deusa do Ilê Aiye, do gueto
Meu cabelo black, negão, coroa de preto
Não foi em vão a luta de catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá

Quando a alegria invade o pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê

Eparrey, Oyá
Eparrey, mainha
Quando e verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrey, Oyá
Eparrey, mainha
Quando e verde encontra o rosa, toda preta é rainha

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé
Axé, Mangueira

Axé!
Mangueira!

Segura que eu quero ver (eu também)

Wissenswertes über das Lied Samba-Enredo 2023 - As Áfricas Que a Bahia Canta von G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ)

Wer hat das Lied “Samba-Enredo 2023 - As Áfricas Que a Bahia Canta” von G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) komponiert?
Das Lied “Samba-Enredo 2023 - As Áfricas Que a Bahia Canta” von G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) wurde von Gabriel Machado, Guilherme Sá, Junior Fionda, Lequinho und Paulinho Bandolim komponiert.

Beliebteste Lieder von G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ)

Andere Künstler von Samba