Samba Enredo 1975 - A Morte da Porta-estandarte

Caxambu / Denir / Nelson Lima / Walter Da Imperatriz

A MORTE DA PORTA-ESTANDARTE

Para que chorar
É tempo de samba com empolgação
Vamos recordar Rosinha
Encantando a multidão
Mulata brejeira
Seu nome uma flor
Empunhava o estandarte
Do bloco Lira do Amor
Era Carnaval (era Carnaval)
A Praça Onze estava em festa
Cantos e toques de clarins
Pandeiros, surdos e tamborins

Lá vem o bloco
E o povo a gritar (bis)

Abram alas minha gente
Deixem a Rosinha passar
No auge da folia
Uma alma em alucinação
"A morte da porta-estandarte"
E o negro sambista pedindo perdão

Ôô ôô
Ao longe um cantar dolente (bis)
Levanta Rosinha, vem sambar
Ela já não está presente

(Pra que chorar...)

Wissenswertes über das Lied Samba Enredo 1975 - A Morte da Porta-estandarte von G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ)

Wer hat das Lied “Samba Enredo 1975 - A Morte da Porta-estandarte” von G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ) komponiert?
Das Lied “Samba Enredo 1975 - A Morte da Porta-estandarte” von G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ) wurde von Caxambu, Denir, Nelson Lima und Walter Da Imperatriz komponiert.

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