Onze
Guilherme De Sá / Ricardo Domingues
Deixe para trás
Os bons nunca valeram nada
Na boca de quem não presta
Não sente a mesa
Onde se fala mal de alguém
Ao levantar-se você vira o assunto
E o alvo final
Onze então dirão
Prego que sobressai, martelada leva
E se a madeira rachar, coitado do ego
Quem fala uma vez, não fala duas
Mas quem fala dez, certamente
Falará onze
Ou mais
Trinta, quarenta
Cinquenta!
Não sente a mesa
Onde se fala mal de alguém
Ao levantar-se você vira o assunto
E o alvo final