Piracicaba - SP
Numa saudade, que punge e mata
Que sorte ingrata longe daqui
Em um suspiro, triste e sem termo
Vivo no ermo, dês que parti
Piracicaba que eu adoro tanto
Cheia de flores, cheia de encantos
Ninguém compreende a grande dor que sente
O filho ausente a suspirar por ti!
Em outras plagas, que vale a sorte?
Prefiro a morte junto de ti
Amo teus prados, os horizontes
O céu e os montes que vejo aqui
Piracicaba que adoro
Só vejo estranhos, meu berço amado
Tendo ao teu lado o que perdi
Pouco se importam com teu encanto
Que eu amo tanto, dês que nasci
Piracicaba que eu adoro tanto