Carência (part. Jorge e Mateus)
Dez pras seis da manha e olha eu
Camisa toda amassada voltando pra casa
Trago no corpo o cheiro
De outra pessoa que não é você
Eu te dou razões pra não me perdoar
Mas ouça-me um pouco, senta aqui no sofá
Desculpa esse cheiro forte de bebida
É que afoguei as magoas tentando te esquecer
Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz mais de um mês
Que a gente não faz amor
Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua a culpa é sua
Que não me da valor
Dez pras seis da manha e olha eu
Camisa toda amassada voltando pra casa
Trago no corpo o cheiro
De outra pessoa que não é você
Eu te dou razões pra não me perdoar
Mas ouça-me um pouco, senta aqui no sofá
Desculpa esse cheiro forte de bebida
É que afoguei as magoas tentando te esquecer
Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz mais de um mês
Que a gente não faz amor
Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua a culpa é sua
Que não me da valor
Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz mais de um mês
Que a gente não faz amor
Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua a culpa é sua
Que não me da valor