A Esperança de um Povo
Num canto envolvente
Vão meus sentimentos, levar a tristeza
Num ego expresso vejo o Ilê Aiye
Símbolo da raça negra
Revolta dos Búzios
História passada
Deixaram mágoa em Salvador
E o povo bahianense
Leu o boletim dos revolucionários
Homens cidadãos
Oh! Povos curvados
E abandonados pelo rei
O rei
O rei de Portugal
Homens cidadãos
Oh! Povos curvados
E abandonados pelo rei
O rei
O rei de Portugal
João de Deus, bravo guerreiro
Morreu enforcado, foi esquartejado
Por ser líder negro
João de Deus
João de Deus, bravo guerreiro
Morreu enforcado, foi esquartejado
Por ser líder negro
A esperança de um povo
Que vivesse num mundo melhor
Liberdade, igualdade, respeito
Eu quero direito sem o preconceito
Liberdade, igualdade, respeito
Eu quero direito sem o preconceito
Liberta eu
Liberta eu não quero sofrer mais não
Estou na beira do abismo correndo perigo
Cadê minha libertação
Liberta eu não quero sofrer mais não
Estou na beira do abismo correndo perigo
Cadê minha libertação
Num canto envolvente
Vão meus sentimentos, levar a tristeza
Num ego expresso vejo o Ilê Aiye
Símbolo da raça negra
Revolta dos Búzios
História passada
Deixaram mágoa em Salvador
E o povo bahianense
Leu o boletim dos revolucionários
Homens cidadãos
Oh! Povos curvados
E abandonados pelo rei
O rei
O rei de Portugal
Homens cidadãos
Oh! Povos curvados
E abandonados pelo rei
O rei
O rei de Portugal
João de Deus, bravo guerreiro
Morreu enforcado, foi esquartejado
Por ser líder negro
João de Deus
João de Deus, bravo guerreiro
Morreu enforcado, foi esquartejado
Por ser líder negro
A esperança de um povo
Que vivesse num mundo melhor
Liberdade, igualdade, respeito
Eu quero direito sem o preconceito
Liberdade, igualdade, respeito
Eu quero direito sem o preconceito
Liberta eu
Liberta eu não quero sofrer mais não
Estou na beira do abismo correndo perigo
Cadê minha libertação
Liberta eu não quero sofrer mais não
Estou na beira do abismo correndo perigo
Cadê minha libertação
Liberta eu não quero sofrer mais não
Estou na beira do abismo correndo perigo
Cadê minha libertação