Homem objeto
João Carreiro
Você sempre insulta
Depois pede desculpas
Eu acabo sempre aceitando
É só na hora da cama
Que você diz que me ama
E o bobo aqui acreditando
Mas um dia o jogo vira
Já cansei dessa mentira
Sua hora chegou
Quem dá as cartas sou eu
Tô te dizendo adeus
A nossa história acabou
Já cansei desse joguinho seu
Eu sou muito mas eu
Você ficou pra trás
É o fim, não te quero por perto
Ser homem objeto, nunca mais