Mates de Ontonte
Eu quero um mate que mate a saudade
De quando a amizade nos tornava iguais
E havia o respeito e a cordialidade
Daqueles tempos que não voltam mais
Eu quero um mate que mate a saudade
Dos bons conselhos que, um dia, aprendi
Onde se honrava a palavra dita
Lição bonita que nunca esqueci
Onde se honrava a palavra dita
Lição bonita que nunca esqueci
Eu quero um mate que mate a saudade
Do romantismo que o amor reparte
Eu quero um mate que mate o desejo
De roubar um beijo na bomba do mate
Eu quero um mate que mate a saudade
Do romantismo que o amor reparte
Eu quero um mate que mate o desejo
De roubar um beijo na bomba do mate
Eu quero um mate que mate a saudade
Do gesto amigo do aperto de mão
Velhos valores do sistema antigo
Daqueles tempos que já longe vão
Eu quero um mate que mate a saudade
Dos bons costumes de antigamente
Onde os rituais das rodas de mate
Faziam parte da vida da gente
Onde os rituais das rodas de mate
Faziam parte da vida da gente
Eu quero um mate que mate a saudade
Do romantismo que o amor reparte
Eu quero um mate que mate o desejo
De roubar um beijo na bomba do mate