Todos são iguais
João Alexandre Silveira
Quem não fez o que devia, mas só fez o que queria
Vai ter que se explicar...
Timidez ou covardia, estupidez ou valentia
Vai ter que se explicar...
Diante de Deus não se esconde nada de bom ou de ruim
Deus sabe de cor a intenção dos homens: começo, meio e fim
Pois diante de seus olhos tudo é luz
Como o sol do meio dia
Todos são iguais
Todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver
Todo seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão diante do Rei
Quem faz da vida um faz de conta, só se engana e não se encontra
Porque fingir não é viver
Quem procura liberdade, nunca foge da verdade
Porque fingir não é viver