Casinha da Serra (Amarguras da Vida)

Pardinho

Triste sorte de um homem, coitado
Quando é destinado ao rumo do nada
Só encontra amarguras na vida
E as estradas compridas de espinhos traçada

Pelo mundo eu vaguei sem destino
Desprezei a casinha da serra
Por amar uma ingrata fingida
Perdi a mãe querida e os prazer dessa terra

Ao sentir essa cruel traição
Minha triste intenção era ir pra não vortá
Minha pobre mãezinha chorava
Ajoelhada implorava para mim ficá

Mas o ódio roubou minha calma
Com a alma ferida fui embora
Fui cumprir meu destino perverso
Mãezinha hoje eu peço perdão a senhora

Amanhã seguirei bem cedinho
Quando os passarinho cantar na arvorada
Triste hora de uma despedida
Adeus terra querida, adeus companheirada

Com a Lua dessa madrugada
Me despeço em uma serenata
Vou cantar uma triste canção
Magoar o coração dessa tirana ingrata

Como é triste viver sem ninguém
A quem fiz tanto bem me trazia enganado
Minha velha morreu de desgosto
Hoje trago o meu rosto de pranto molhado

Essa terra que me viu nascer
Que jamais pode ser esquecida
Vortarei pra trazer umas flor
Ofertar em louvor à mãezinha querida

Wissenswertes über das Lied Casinha da Serra (Amarguras da Vida) von Liu e Léu

Auf welchen Alben wurde das Lied “Casinha da Serra (Amarguras da Vida)” von Liu e Léu veröffentlicht?
Liu e Léu hat das Lied auf den Alben “Felicidade de Caboclo” im Jahr 1963 und “Boiadeiro Errante” im Jahr 1970 veröffentlicht.
Wer hat das Lied “Casinha da Serra (Amarguras da Vida)” von Liu e Léu komponiert?
Das Lied “Casinha da Serra (Amarguras da Vida)” von Liu e Léu wurde von Pardinho komponiert.

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