Zé Claudino

Vocês tão vendo lá na beira da estrada
Uma tapera e uma roseira
Toda coberta de flor
Nunca me esqueço, quatro anos que já fez
Foi num domingo de mês
Que essa história se passou

Ali morava o caboclo Zé Claudino
Mas o malvado destino
Castigou o pobre rapaz
Numa trovoada, deu um raio no ranchinho
A mulher e seu filhinho
Deus levou pra nunca mais

E às quatro horas dois caixões foram saindo
Devagar foram sumindo
Na curva do cafezal
E Zé Claudino soluçava na janela
Enquanto o sino na capela
Não cessava de tocar

E a taperinha lá na beira da estrada
Hoje vive abandonada
Já não tem mais morador
Esta casinha tão humilde e tão modesta
Já foi um ninho de festa
Hoje é um recanto de dor

Wissenswertes über das Lied Zé Claudino von Liu e Léu

Auf welchen Alben wurde das Lied “Zé Claudino” von Liu e Léu veröffentlicht?
Liu e Léu hat das Lied auf den Alben “Felicidade de Caboclo” im Jahr 1963, “Dona Saudade” im Jahr 1964, “Boiadeiro Errante” im Jahr 1970 und “Amarga Saudade” im Jahr 1972 veröffentlicht.

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