Sem Rumo
A vida ensina, basta aprender
Erros e fracassos só me fizeram crescer
A perceber a entender várias razões
E uma delas especialemente a lidar com as emoções
E sim, foquei-me na rima
Noites passadas em branco só com cafe e nicotina
E o que o corpo não faz a mente imagina pica deixo a dica, para quando digo fica
Sem deixar cair a toalha corri fast pelo sonho
God bless todas os versos que exponho
Ponho, proponho
Sempre com a maxima consistencia
E depois de tantos despistes
Estou com o dobro da aderencia
Paciência é um dom controlei o impulsivo
Sem sair da estrada fixei no objetivo
Fortalecido pelas más bocas e pessoas que me criam mal
Um Obrigado a elas, foram o ingrediente essencial
O Barco navegou, por vezes sem rumo
Colisão entre pensamentos
Encobertos com fumo
Mesmo assim, encontrei o meu mundo
Com uma âncora atada ao pé e nem assim eu fui ao fundo
Amor do mais puro, mas mantido em segredo
Provavelmente deparado com medo
Mas mentalizei que o importante é como trabalhas
Não é querer logo tudo
Mas sim corrigir as falhas
Persistente, capaciade intuitiva
Dei voltas e voltas mas encontrei saida
Depois de tantas desilusões segui de cabeça erguida
Vi tudo com outros olhos e dei valor a minha vida
Dei o melhor de mim apesar de as vezes faltar coragem
Muita coisa escapa mas daí a aprendizagem
Agradecer por tudo aproveitar cada momento
Mas sempre com um olho aberto para nao escorregar no pavimento
Manter me firme nas minhas convicções
Porque a autencidade atropela multidões
Um grande fuck para as segundas intenções
E lembrem se que quem ve caras nao ve corações
O Barco navegou, por vezes sem rumo
Colisão entre pensamentos
Encobertos com fumo
Mesmo assim, encontrei o meu mundo
Com uma âncora atada ao pé e nem assim eu fui ao fundo
Repara bem, eu já não ouço quem critica
Todo o mundo a julgar
Tudo fala ninguém explica, parado nunca estou
Sem que tenho de dar mais
Trabalhar na própria escrita
Quero dar vida a intrumentais
De costas para o mundo sozinho no meu canto
Desabafo com as paredes ás vezes parece estranho
Horas passadas perco-me na viagem
De caneta na mão início a viagem
Viagem em que encontro um bocado de mim
Pode ser atribulada desde que não tenha fim
Pode haver demora
Um gajo explora, fazer e acontecer para não ficar de fora