Yoko
Luiz Gabriel Lopes / Téo Nicácio
Perco tempo observando sua espera
Diante da chuva
Navegando olhos e orelhas
Pelo nada de uma tarde qualquer
Meditar
Com ajuda das plantas
Sobre a ciranda das encarnações
Entender a língua dos humanos
Pela mansidão do teu olhar
Pudera eu, yoko!
Ver a imensidão de cada ser
Pudera eu, yoko!
Afinal
Sua alma velha já consegue farejar
Rastros, energias, intenções
Liberdade infinita
Passear sem coleira