Não Sei Que Nome Dás Ao Meu Amor
Andei esquecido de mim p’ra te lembrar
Na minha vida és tema renovado
És rima que não canto por cantar
Tu és toda a razão deste meu fado
Teus lábios de promessas e ternura
Lonjuras de carícias no eterno
Teus olhos, alegrias e venturas
Sonhado paraíso deste inferno
Há clareiras de esperança em teu sorriso
Acenos de maldade que são dor
Tens tudo que de mim te á preciso
Não sei que nome dás ao meu amor
Lutei contra esta raiva de te querer
Supliquei abandono à saudade
Lutei por conseguir o teu viver
Cheguei junto de ti e já é tarde