Zuela de Oxum
Iemanjá
Ogum, Pai Xangô, Iansã
Ulubilá, Umulú e Naná, Burucu
Me veio à mente um som
Não identifiquei, não
Peguei meu violão
E comecei a dedilhar
Então eu me toquei
Que o som, canção tão bela
Lembrava uma zuela
Que alguém vivia a zuelar
Parei de dedilhar
Pois minhas mãos tremeram
Ai
Difícil confessar
Promessas não poder pagar
Então eu me curvei
Bati cabeça a Oxalá
Pra aquela que se foi
Jurei jamais alguém amar
E tenho um novo amor
Que é uma filha de Obá
E aquela canção
Era zuela de Oxum
Ora ieieie-ô
Valei-me meu pai Olorum
O que é que eu vou fazer
Pedir malei aos Orixás
Iemanjá, Ogum, Pai Xangô, Iansã
Orumilá, Umulu e Nanã, Burucu
Iemanjá, Ogum, Pai Xangô, Iansã
Opatalá, Oxossi, Ossanha e Xapanã
Então eu me curvei
Bati cabeça a Oxalá
Pra aquela que se foi
Jurei jamais alguém amar
E tenho um novo amor
Que é uma filha de Obá
E aquela canção
Era zuela de Oxum
Ora ieieie-ô
Valei-me meu pai Olorum
O que é que eu vou fazer
Pedir malei aos Orixás
Iemanjá, Ogum, Pai Xangô, Iansã
Orumilá, Umulu e Nanã, Burucu
Iemanjá, Ogum, Pai Xangô, Iansã
Opatalá, Oxossi, Ossanha e Xapanã
(Saravá, Caboclos e Pretos Velhos da Umbanda)
(E Saravá a todos os Orixás)