Chance
Adelino Moreira
Vem pra mim não te detenhas
Eu quero tanto que tu venhas
O nosso amor reconstruir
Vem feri profundo o teu peito
Mesmo assim não é direito
Que me negues a chance
De me redimir
Sozinho estou
Nos braços do abandono
Olhando a Lua no céu
Que também nunca tem sono
Deus, a boemia que inspirou
O meu pecado
Provarei que sou sincero
E que a quero
Pra sempre a meu lado