Destino Mal Domado
Meu destino mal domado tão sofrenado pela vida afora
Não tenho buçal nem maneia já corcoveia ao tinir da espora
Mas o teu olhar ginete tem o jeitinho para amansá-lo
Nos tentos dos teus cabelos trançaste as rédeas dos meus desvelos
E hoje ao te ver bailando vou levantando por toda a sala
Sou o pó do chão batido que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido que o teu vestido ao rodar embala
Meu destino mal domado tão sofrenado pela vida afora
Não tenho buçal nem maneia já corcoveia ao tinir da espora
Mas o teu olhar ginete tem o jeitinho para amansá-lo
Nos tentos dos teus cabelos trançaste as rédeas dos meus desvelos
E hoje ao te ver bailando vou levantando por toda a sala
Sou o pó do chão batido que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido que o teu vestido ao rodar embala