Verde
Verde, verde, folha desabada
Doida cor sem ter qualquer razão de ser
Mágica das coisas, das verdes coisas
Dos olhos verdes de quem vê
Hortelã dos chás, dos beijos verdes
Doido amor sem ter qualquer razão de ser
Plástica dos olhos, dos verdes olhos
Dos olhos verdes de quem vê
Doce maçã da saúde e água
Doida flor sem ter qualquer razão de ser
Mágica das coisas, das verdes coisas
Dos olhos verdes de quem vê
Como rã saltando, é folha verde
Doido acordo sem qualquer razão de ser
Ávida das moças, das novas moças
Dos olhos verdes de quem vê
Dos olhos verdes de quem vê
Dos olhos verdes de quem vê