Chuva / Cantando [Ao Vivo]

Paulo Cesar Baptista de Faria

Começou bem cedo aquela chuva
Sem fazer ruído e me roendo
Como se saudasse
O inverno no meu coração
Como se soubesse
O quanto eu estava sofrendo

Suportei na hora meu maior tormento
Até silenciar com resignação
Esperando o Sol que não apareceu
Enxugando os prantos da desilusão

Chuva
Pode cair à vontade
Hoje eu não sinto saudade
A solidão terminou
São apenas lembranças de um tempo
Tão distante
Trazidas pela nostalgia
Que nesta manhã
Você me despertou
Oh, chuva
Começou bem cedo aquela chuva

Lembra daquele tempo
Quando não existia maldade entre nós
Risos, assuntos de vento
Pequenos poemas que foram perdidos momentos depois
Hoje sabemos do sofrimento
Tendo no rosto, no peito e nas mãos umas dor conhecida
Vivemos, estamos vivendo
Lutando pra justificar nossas vidas

Cantando
Um novo sentido, uma nova alegria
Se foi desespero hoje é sabedoria
Se foi fingimento hoje é sinceridade
Lutando
Que não há sentido de outra maneira
Uma vida não é brincadeira
E só desse jeito é a felicidade

Lembra daquele tempo
Quando não existia maldade entre nós
Risos, assuntos de vento
Pequenos poemas que foram perdidos momentos depois
Hoje sabemos do sofrimento
Tendo no rosto, no peito e nas mãos umas dor conhecida
Vivemos, estamos vivendo
Lutando pra justificar nossas vidas
Laiá laiá laiá laiá

Wissenswertes über das Lied Chuva / Cantando [Ao Vivo] von Paulinho da Viola

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Das Lied “Chuva / Cantando [Ao Vivo]” von Paulinho da Viola wurde von Paulo Cesar Baptista de Faria komponiert.

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