Fábulas de Carreiro

Ai eu botei meus boi na canga e carreguei meu carretão
Ai era ainda noite cerrada já eu estava no espigão
Ai era eu e o boi maiado empareiado ao boi marrão
Ai só nós três na madrugada cortando estrada, escuridão

Ai uma estrela se desgarrou ai
E fulminou meu carretão
Minha pareia se abalou ai
E se matou no ribeirão

Lá uê, uê, uê, meu boi maiado ai
Lá uê, uê, uê, meu boi marrão
Ai quando lembro choro abafado ai
E quando canto é de paixão

Ai a saudade não é brinquedo
Quando se apossa de um coração
Ai eu às vezes me acordo cedo
Me estremeço na solidão

Ai minha aparenta minha pareia
Puxando o carro no chapadão
Ai era assim desde menino
Mas o destino me fez traição

Wissenswertes über das Lied Fábulas de Carreiro von Pena Branca e Xavantinho

Auf welchen Alben wurde das Lied “Fábulas de Carreiro” von Pena Branca e Xavantinho veröffentlicht?
Pena Branca e Xavantinho hat das Lied auf den Alben “Canto Violeiro” im Jahr 1988, “Som da Terra” im Jahr 1999, “Raízes da Musica Sertaneja” im Jahr 2001, “Os Gigantes - Pena Branca & Xavantinho” im Jahr 2003 und “Warner 30 Anos: Pena Branca & Xavantinho” im Jahr 2006 veröffentlicht.

Beliebteste Lieder von Pena Branca e Xavantinho

Andere Künstler von Sertanejo