Barraca Armada
Negro Cosmo / Paulo Nascimento
É debaixo da lona que o bicho pega
No toque da sanfona que o couro come
Casal no escurinho no esfrega esfrega
É cobra e perereca no esconde esconde
Eu pego um filé, e faço a poeira subir
De saia curta ela sai rebolando
E o povo olhando não tô nem aí
No fim da festa é só roupa molhada
É barraca armada, é um tal ti ti ti
Vem meu amor, menina faceira
Dá seu amor, me abraça e me beija
Vem meu amor, menina faceira
Dá seu amor, me abraça e me beija