Passarinheiro

Jean Garfunkel / Pratinha

Arranquei essa tirana
Do bojo do violão
A sorte é uma cigana
Que escreveu na minha mão

No meio dos seus rabiscos
Só duas coisas eu entendo
Correr mundo, correr risco
E o resto é seguir vivendo

Meu coração é um alazão passarinheiro
Sem freio, nem ferradura
Riscando o casco no vento

Só por paixão ele galopa assim ligeiro
Pois empaca que nem mula
Diante do sofrimento

Risquei fogo e fiz fandango
Bem no meio do terreiro
Meu senhor dono da casa
Não me vendo por dinheiro
Mas barganho pelo encanto
Do calor e da amizade
Em troca lhe dou meu canto
Pra alegrar sua saudade

Encontrei uma espanhola
Que dançava na fogueira
Tinha boca cor-de-amora
E um olhar de feiticeira
Fui me embolar com ela
Num barranco beira-rio
E os peixes batiam palmas
De tanto amor que se viu
E os peixes batiam palmas
De tanto amor que se viu

Wissenswertes über das Lied Passarinheiro von Renato Braz

Wann wurde das Lied “Passarinheiro” von Renato Braz veröffentlicht?
Das Lied Passarinheiro wurde im Jahr 1996, auf dem Album “Renato Braz” veröffentlicht.
Wer hat das Lied “Passarinheiro” von Renato Braz komponiert?
Das Lied “Passarinheiro” von Renato Braz wurde von Jean Garfunkel und Pratinha komponiert.

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