Alazão
José Jorge / Ruy Maurity
1984
É, amanheceu, a natureza parece que deu cria
Meu coração é uma nave incandescente
Meu potro valente, alazão
Meu potro valente, alazão
Solto o meu bridão, galope leve na sombra, à luz do dia
Nem só de pão, nem só de reza ou folia
Vida deixa rastro no chão
Vida deixa rastro no chão
Se eu contasse, ninguém acreditaria
Capaz até de dizer que tudo é fantasia
Vou procurar a turma que tá numa fria
Índio, catingueiro, peão
Índio, catingueiro, peão
(Repete I, III, I)