O Fariseu e o Publicano
Silvestre Kuhlmann
Dois homens foram ao templo orar
Um fariseu, e o outro publicano
O fariseu orava a Deus? Engano!
Era de si pra si, a se exaltar
E logo começou a enumerar
Não sou como este homem profano
Jejuo, dou dízimo, me ufano
Não sou como os outros, sou exemplar
O outro olhava pro chão humilhado
Batia no peito, sou pecador
Tem misericórdia de mim, Senhor
Jesus diz, este foi justificado
Pois quem se humilha será exaltado
E quem se exalta, perde o louvor