Chuvas de Verão

Podemos ser amigos simplesmente
Coisas do amor nunca mais
Amores do passado, no presente
Repetem velhos temas tão banais
Ressentimentos passam com o vento
São coisas de momento
São chuvas de verão

Trazer uma aflição dentro do peito
É dar vida a um defeito
Que se extingue com a razão
Estranha no meu peito
Estranha na minha alma
Agora eu tenho calma
Não te desejo mais

Podemos ser
Amigos simplesmente
Amigos, simplesmente
E nada mais

Podemos ser
Amigos simplesmente
Amigos, simplesmente
Nada mais

Trazer uma aflição dentro do peito
É dar vida a um defeito
Que se extingue com a razão
Estranha no meu peito
Estranha na minha alma
Agora eu tenho calma
Não te desejo mais

Wissenswertes über das Lied Chuvas de Verão von Silvio Caldas

Auf welchen Alben wurde das Lied “Chuvas de Verão” von Silvio Caldas veröffentlicht?
Silvio Caldas hat das Lied auf den Alben “Cabelos Brancos” im Jahr 1958 und “Em Pessoa” im Jahr 1960 veröffentlicht.

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