Vida Apertada
Sinhô
Sei que estou preso, preso
Não posso fugir
Vida apertada, eu passo
E não posso mentir!
Oh, Vem, oh vem
Oh, Vem, meu coração
Apagai o fogo desta
Rude voraz paixão
Não sei qual a razão
De eu viver assim
Neste martírio atroz
Que já não tem mais fim