A Força
Esse é um grito
Que não projeta sons, não assusta os distraídos
Não incomoda os que não amam
É uma súplica de amor
Mesmo em meio a multidão
A solidão, um gesto, uma atitude
Exerce o poder libertador
Para esses que como a mim
Buscam por paz
Tem dias que o ar não mais se tem, e a força que outrora eu tinha
Se tornou o meu refém, e a felicidade não bate na minha porta
Mais, o que eu devo fazer para ter de volta a minha paz?
Levanta, que o ar sou eu que dou, levanta, que a força que você
Não tinha eu também te dou, a felicidade é consequência do
Meu amor, lá na cruz
Levanta, que o ar sou eu que dou, levanta, que a força que você
Não tinha eu também te dou, e a felicidade é consequência do
Meu amor, lá na cruz
Não pare, não pare, não pare, não pare não, que a força que
Você procura está em minhas mãos, não pare, não pare, não pare não
Então levanta essa cabeça e se entregue de coração
Não pare, não pare, não pare, não pare não, que a força que
Você procura está em minhas mãos, não pare, não pare, não pare não
Levanta, que o ar sou eu que dou, levanta, que a força que você
Não tinha eu também te dou, e a felicidade é consequência do
Meu amor, lá na cruz