Pranto de Dor
E hoje sou um boêmio errante
Foi teu desprezo que me condenou
Quando eu fui para bem distante
Somente a saudade me acompanhou
Já cansei de vagar pelo mundo
Sem poder esquecer teu amor
Em meu peito o desgosto profundo
Fervia em meus olhos meu pranto de dor
Oh! Querida tu foste a culpada
Desta minha amargura sem fim
Hoje volto a ti, minha amada
Pedir-te que voltes viver para mim
Se negares teu doce carinho
Se de outro tu fores, querida
Voltarei pelo mesmo caminho
Levando esta mágoa pro resto da vida
Se negares teu doce carinho
Se de outro tu fores, querida
Voltarei pelo mesmo caminho
Levando esta mágoa pro resto da vida