Ninguém Atura
Joao Roberto Caribe Mendes, Antonio Jose Moura Ferreira
Ninguém atura
Tanta ternura
Ninguém atura
Tanta ternura em mim
Eu sem sono
Ela a sono solto
Só pode ser louco quem vive assim
Eu vivo sofrendo pelos outros
Ninguém atura
Tanta ternura em mim
Só esse som e nenhum outro
Diminuto, pouco
No fundo de mim
Ah, aha
Som seco
Eco de si mesmo
Num minuto
Outro, louco
Oco enfim
Uou, uou