Jimbo no Jazz

Francisco Bosco / Ney Lopes

xis, é dabliú e ipsilone
Quando Jimbo no trombone
Se zanga e jonga no jazz.

Samangos e candangos no fandango
Dão até tangolomango
Com as firulas que êle faz.

As quengas, quando escutam a pererenga,
Entram na sacurupemba
Provocando bafafás .

Jimbo batuca, toma timbuca,
Jimbo é maneiro demais:
Risca tuia na fundanga
E faz jongo no jazz.

Um dia, um bangalafumenga já meio tungado,
Gago, gungunando, bamzando um bocado
Indagou do Jimbo que joça era jazz.

E o Jimbo, ziguezagueando a vara do trombone
Fez dois dabliús e três ipsilones,
Dois passos pra frente, dois passos pra trás.
Então, o samango, mondrongo, mumbungo, piongo,
Largou da rezinga e caiu no fandango
Gostando e sacando que o jongo é um jazz.
E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe
E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo
E é essa a mironga do que o Jimbo faz.

Wissenswertes über das Lied Jimbo no Jazz von João Bosco

Wer hat das Lied “Jimbo no Jazz” von João Bosco komponiert?
Das Lied “Jimbo no Jazz” von João Bosco wurde von Francisco Bosco und Ney Lopes komponiert.

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