Budapeste

Adolfo Luxúria Canibal / Carlos Fortes

Prólogo: Fecha os olhos e deixa-te conduzir.
Estás em Budapeste. Inverno de 91. Ano 1 da queda do comunismo. É noite desde as 3 da tarde. O tempo está frio, gelado. Olhas à tua volta e vês uma cidade escura, de belos edifícios decrépitos, ruínas, fachadas enegrecidas pela poluição. Por todo o lado, filas de vendedores do mercado negro. As paredes estão repletas de cartazes, numa língua impossível, indecifrável. Tu sentes-te perdido. Mas eu conduzo-te. Segue-me.

Cá vou eu no meu Traby
De bar em bar a aviar
Sempre a abrir a noite toda
Sempre a rock & rollar

Charro aqui charro ali
Mais um vodka p'ra atestar
Corro Peste corro Buda
Sempre a rock & rollar

As noites de Budapeste
São noites de rock & roll

P'las caves da cidade
São só bandas a tocar
Pondo tudo em alvoroço
Tudo a rock & rollar

Mulheres lindas de morrer
Mini-saias a matar
Não tem fim o reboliço
Tudo a rock & rollar

As caves de Budapeste
São caves de rock & roll

Cá vou eu no meu Traby
De bar em bar a aviar
Sempre a abrir a noite toda
Sempre a rock & rollar

Charro aqui charro ali
Mais um vodka p'ra atestar
Sempre a abrir a noite toda
Sempre a rock & rollar'

As noites de Budapeste
São noites de rock & roll

Wissenswertes über das Lied Budapeste von Mão Morta

Wann wurde das Lied “Budapeste” von Mão Morta veröffentlicht?
Das Lied Budapeste wurde im Jahr 1992, auf dem Album “Mutantes s.21” veröffentlicht.
Wer hat das Lied “Budapeste” von Mão Morta komponiert?
Das Lied “Budapeste” von Mão Morta wurde von Adolfo Luxúria Canibal und Carlos Fortes komponiert.

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